31 janeiro 2017

RESENHA | Série Ten Tiny Breaths: Respire

Sinopse: Kacey Cleary não chora, não suporta o toque das pessoas e canaliza sua energia para treinos intensos de kickboxing. Tudo isso depois de um ano de reabilitação física e de mergulhar num mundo de drogas e álcool para tentar lidar com a perda dos pais, da melhor amiga e do namorado, num acidente de carro do qual ela foi a única sobrevivente. Protagonista de “Respire”, primeiro livro da série Ten Tiny Breaths, sucesso de K.A. Tucker que chega ao Brasil pelo selo Fábrica 231, Kacey chegou ao fundo do poço, mas resolve lutar para sair de lá por Livie, a irmã caçula. Depois de irem morar com uma tia religiosa fanática e seu marido alcoólatra, as duas fogem para Miami para tentar recomeçar, e Kacey terá que enfrentar seus fantasmas para derrubar o muro que ergueu ao seu redor. Às vezes, respirar torna-se uma missão quase impossível, mas K.A. Tucker mostra que é preciso neste romance sobre perdas, amizade, amor e superação.

Resenha:

A primeira ideia que a gente tem de Kacey é que ela é uma pessoa forte, dura até. Só que com o decorrer do livro a gente percebe o quão frágil e quebrada ela é. Kacey teve que lidar com muito, muito cedo. A parte feia da vida dançou na sua frente e ela nunca se recuperou, apesar de achar que sim e embora tenha a consciência de que é uma pessoa diferente do que fora.
Kacey é uma guerreira, uma lutadora e faz qualquer coisa pelas pessoas que ama e poucas pessoas entram nessa lista. Quando sente que precisa voltar a si, abandonar o ciclo destrutivo que vivia e tomar as rédeas da situação, ela põe tudo de si nisso, não por ela própria, mas pela irmã que precisa proteger. Uma mudança de cenário se mostra decisiva na vida das irmãs e a esperança ressurge, primeiro timidamente, depois como um dia ensolarado.
Kacey é uma personagem complexa. Ela é extremamente segura quanto a sua sexualidade e está confortável com ela de um jeito que não costumamos ver porque a mocinha é sempre insegura e luta contra isso na maioria das histórias e ela não. Ao mesmo tempo que seus pesadelos são uma parte significante dela, ela acorda de manhã e luta contra um novo dia. Os personagens secundários são igualmente complexos, são quase uma lufada de ar fresco em todo o enredo intenso da carga pesada que a protagonista carrega.
Obviamente, há romance, mas é ele mutuamente benéfico e destrutivo num panorama geral e eu gosto disso, eu gosto como abrange ambas visões. Uma coisa interessante nesse livro é como ele é dividido não só em capítulos, como também pelas fases do luto, apesar de já ter se passado anos do acidente, e como essas fases passam a se encaixar em outros aspectos da vida de Kacey. Eu achei isso brilhante. Eu, particularmente, achei essa capa maravilhosa e no decorrer da história vocês vão perceber que o título faz perfeito sentido. O final dessa história é catártico, mexe de verdade com nossa empatia e por mim poderia ter terminado facilmente nesse livro, mas se trata do primeiro de cinco. Eu estou ansiosa quanto as histórias dos próximos porque pelas capas podemos observar que Kacey não será mais a protagonista e eu acho de verdade que vários personagens secundários tem enredo o suficiente para um livro solo, então eu estou bem curiosa e podem esperar para ver as resenhas dos próximos livros em breve.


29 janeiro 2017

RESENHA | Sr. Daniels


"Eu odiava o quão perto estávamos, e quão distante nos sentíamos."
"Eu amava o quão distante estávamos, e quão perto nos sentíamos."



Sinopse: Um amor proibido no melhor estilo de Romeu Julieta.                                                                                       Depois de perder a irmã gêmea para a leucemia, Ashlyn Jennings é enviada pela mãe descompensada para a casa do pai, com quem mal conviveu até então. Devastada, Ashlyn viaja de trem para Edgewood carregando poucos pertences, muitas lembranças e uma caixa misteriosa deixada pela irmã. Na estação, Ashlyn conhece o músico Daniel, um rapaz lindo e gentil. A atração é imediata, e, depois de um encontro romântico, os dois descobrem que compartilham não só o amor pela música e por William Shakespeare, mas também a dor provocada por perdas irreparáveis. O único problema é que, quando Ashlyn começa o ano letivo na escola onde o pai é diretor, descobre que Daniel é o Sr. Daniels, seu professor de inglês, com quem não pode de jeito algum ter um relacionamento amoroso. Desorientados, os dois precisam manter seu amor em segredo, e são forçados a se ver como dois desconhecidos na escola. E, como se isso já não fosse difícil o bastante, ainda precisam tentar de todas as formas superar problemas do passado e sobreviver a alguns conflitos inesperados e dramáticos que a vida apresenta – e que poderiam separá-los para sempre.

 Resenha:

Acho que esse é um dos livros que faz a gente entender que o que faz uma história boa são as suas particularidades. O enredo pode soar clichê, uma garota que tem seu mundo virado de cabeça para baixo, está perdida até que se apaixona, e sinceramente é. Ashlyn perde sua irmã e perde também muito do que conhece, mas acima disso ela perde a si mesma. E quando eu digo que ela perde a si mesma não é naquele sentido figurado clássico que indica que ela está perdida, é que Ashlyn é forçada a se encarar quando ela não pode mais se esconder atrás da sua gêmea. Junte tudo isso com uma mudança de cidade indesejada, um relacionamento forçado com um pai que sempre fora ausente, dar de cara com uma família perfeita feliz da qual você nunca fez parte e um romance proibido em um caldeirão que você tem Sr. Daniels.
Mas novamente, o encanto desse livro está nas suas particularidades. Seus personagens são incrivelmente bem construídos, cada um com suas manias, suas coisas estranhas e suas personalidades nem um pouco clichês. Os diálogos são super inteligentes e cheio de frases que a gente tem que ler umas duas vezes porque elas conseguem ficar em você mesmo. O fato que Shakespeare é praticamente um personagem da história é muito legal e ele aparece sempre de formas divertidas - e intensas-. As reflexões acerca da morte são muitas vezes pesadas, mas eu acho que esse é um assunto tratado como ele é de fato, pesado.
Por se tratar de um livro new adult/young adult  já fica subentendido que não é adequado para pessoas muito novas, por isso a autora não se restringe quanto as cenas de sexo, ainda que sejam de bom gosto. É um livro de escrita leve, divertida, mas ao mesmo tempo que te faz refletir. Várias vezes eu me vi sorrindo lendo, como outras eu também precisei abandonar a leitura para poder digerir o que eu tinha acabado de ler. Mas, no fim das contas, valeu muito a pena para mim e espero que valha para você também!


Harry Potter e a Criança Amaldiçoada

A oitava história que acontece dezenove anos depois da batalha de Hogwarts. Baseada numa história original de J.K. Rowling, John Tiffany e Jack Thorne, "Harry Potter e a Criança Amaldiçoada", o roteiro da peça teatral cuja estreia mundial ocorreu no West End em Londres, e é a primeira história oficial de Harry Potter a ser apresentada em versão teatral.
Foi sempre difícil ser Harry Potter e não é mais fácil agora que ele se tornou num funcionário do Ministério da Magia, casado e pai de três crianças. Enquanto Harry luta com um passado que se recusa a ficar para trás, o seu filho mais novo, Alvo, tem de se debater com o peso de um legado familiar que nunca desejou. Quando o passado e o presente se cruzam, pai e filho confrontam-se com uma desconfortável verdade: por vezes as trevas vêm de lugares inesperados.

No teatro, a escalação do elenco não seguiu a adaptação do cinema. A atriz negra Noma Dumezweni foi escolhida para viver Hermione nos palcos, a personagem de Emma Watson nas telas. A decisão provocou ataques racistas, prontamente rebatidos tao graciosamente por Rowling quando lembrou que a cor da pele da heroína nunca foi dita nos livros. E disse: “Com minha experiência em mídias sociais, eu imaginei que idiotas seriam idiotas. Mas o que você pode dizer? Esse é o jeito que o mundo é. Noma foi escolhida porque ela foi a melhor atriz para o trabalho’’.
A amizade e as relações familiares também são ponto central dessa nova história. O peso de ser Harry Potter, assim como o peso de ser de sua família é algo bem trabalhado e elaborado. Algo interessante que Tiffany e Thorne exploram também é a relação entre Harry, Ron, Hermione e Draco. Os roteiristas conseguem explorar os erros do passado de Malfoy e como estes eram guiados apenas por medo e desespero do garoto. 
O perdão e o começo de uma nova relação acaba sendo essencial para a resolução do conflito central da trama. 
A Criança Amaldiçoada não é uma experiência a toa, o livro consegue nos dar, em muitos momentos, a sensação de estarmos de volta em um lugar que conhecemos e amamos, e próximos mais uma vez de personagens tão queridos. 
Todo fã de Harry Potter espera ansiosamente por qualquer novidade, pois toda história deixa um gostinho de quero mais!!! E que venha muito mais!!! até a próxima!!!

Harry, nunca existe uma resposta perfeita neste mundo confuso e perturbado. A perfeição está fora do alcance da humanidade, fora do alcance da magia. Em cada momento luminoso de felicidade há está gota de veneno: o conhecimento de que a dor voltará. Seja sincero com aqueles que ama, mostre sua dor. Sofrer é tão humano unto respirar. Dumbledore.
J.P.

25 janeiro 2017

RESENHA 2 EM 1 | Corte de Espinho e Rosas


Olá, olá, pessoal. Então, durante um tempo eu adotei esse estilo de resenha que abrangia mais de um livro, normalmente de trilogias completas, e vocês acabaram gostando. Não sei dizer o motivo de ter parado, mas agora volteeeei! Hoje venho com uma dupla, os dois primeiros volumes de uma saga com oito livros. Venho só com dois porque os outros seis ainda não foram lançados, infelizmente. Ficou curioso? Senta que lá vem história!

Corte de Espinho e Rosas
Sinopse: Nesse misto de A Bela e A Fera e Game of Thrones, Sarah J. Maas cria um universo repleto de ação, intrigas e romance. Depois de anos sendo escravizados pelas fadas, os humanos conseguiram se libertar e coexistem com os seres místicos. Cerca de cinco séculos após a guerra que definiu o futuro das espécies, Feyre, filha de um casal de mercadores, é forçada a se tornar uma caçadora para ajudar a família. Após matar uma fada zoomórfica transformada em lobo, uma criatura bestial surge exigindo uma reparação. Arrastada para uma terra mágica e traiçoeira — que ela só conhecia através de lendas —, a jovem descobre que seu captor não é um animal, mas Tamlin, senhor da Corte Feérica da Primavera. À medida que ela descobre mais sobre este mundo onde a magia impera, seus sentimentos por Tamlin passam da mais pura hostilidade até uma paixão avassaladora. Enquanto isso, uma sinistra e antiga sombra avança sobre o mundo das fadas e Feyre deve provar seu amor para detê-la... ou Tamlin e seu povo estarão condenados.
Corte de Névoa e Fúria

Sinopse: O aguardado segundo volume da saga iniciada em Corte de espinhos e rosas, da mesma autora da série Trono de vidro.
Nessa continuação, a jovem humana que morreu nas garras de Amarantha, Feyre, assume seu lugar como Quebradora da Maldição e dona dos poderes de sete Grão-Feéricos. Seu coração, no entanto, permanece humano. Incapaz de esquecer o que sofreu para libertar o povo de Tamlin e o pacto firmado com Rhys, senhor da Corte Noturna. Mas, mesmo assim, ela se esforça para reconstruir o lar que criou na Corte Primaveril. Então por que é ao lado de Rhys que se sente mais plena? Peça-chave num jogo que desconhece, Feyre deve aprender rapidamente do que é capaz. Pois um antigo mal, muito pior que Amarantha, se agita no horizonte e ameaça o mundo de humanos e feéricos.

Resenha:

Eu li o primeiro volume algum tempo atrás por recomendação de um amigo e não tinha ouvido falar dele antes disso. Quando bati os olhos nessa capa maravilhosa - mais bonita do que a do segundo volume se me permite dizer - sabia que tinha que ler. Corte de Espinho e Rosas não é um livro ruim, mas entenda ele como a introdução de todo um novo universo, de uma mitologia, então para mim algumas partes soavam mais paradas, porém eu entendia que se tratando de uma fantasia a história pedia isso.
O primeiro volume tem 433 páginas, ou seja, podemos considera-lo um livro grosso, mas a leitura não é pesada. A escrita da Sarah j. Mass consegue fluir mesmo nas partes que eu considerava mais estagnadas. Começamos livro de uma perspectiva completamente diferente, com Feyre lutando para manter a si mesma e a sua família viva. Apesar de ser uma fantasia, o livro tem pontos que se chocam muito com a realidade, a luta de Feyre nesses primeiros capítulos é um desses pontos. Vemos a divisão de classe, vemos o preconceito, o status, e etc, coisas que não estão muito longe da nossa própria realidade.
Na segunda parte de Corte de Espinho e Rosas entramos literalmente em uma corte e conhecemos a parte bonita de um mundo que os humanos foram privados. Se foi por escolha própria ou por decreto é uma coisa que vocês vão descobrir, mas é aí que a mitologia entra com força e um novo universo dança diante dos nossos olhos. A guinada que o livro dá no final é espetacular, as coisas começam a acontecer em cadeia e você não consegue mais parar de ler.  Entre lendas, profecias e crenças Feyre descobre o que realmente importa pra ela e o que vale a pena lutar de verdade.
Corte de Névoa e Fúria conta com 658 páginas, sim, é consideravelmente mais grosso que o anterior, mas novamente a escrita não pesa, ao contrário, nem sentimos as páginas passarem. Nele conhecemos uma Feyre diferente, ela cresce diante dos nossos olhos e nossa sintonia com a personagem fica mais aguçada. Esse segundo volume é mais adulto que o primeiro em várias questões, seja nas cenas de sexos que são explícitas ainda que sejam de bom gosto, ou nos pontos tratados. Pontos que eu considero importante de serem tratados, diga-se de passagem. A autora é bem sucedida em nos mostrar que existem vários tipos de amor, em nos mostrar que ninguém é totalmente bom ou totalmente mau. As delicadas nuances do ser humano - no caso dos feéricos - são tratadas brilhantemente.
Fui surpreendida algumas vezes - o que não é uma coisa fácil de se fazer - e mesmo quando eu intuía os acontecimentos eles se mostravam na história de uma forma diferente do que eu tinha imaginado. As cenas de ação são maravilhosamente bem construídas, todas as cenas importante são, na verdade. A gente consegue sentir as emoções junto com os personagens. Uma crítica que eu tenho a fazer é que, como no primeiro volume, o final do segundo tem uma guinada interessante de acontecimentos em cadeia e alguns deles eu gostaria que fossem mais detalhados, contados com mais calma, mas no final não fazia diferença nenhuma.
Quando eu terminei Corte de Espinho e Rosas decidi que ele era um livro bom, com uma fantasia bem estruturada, mas ele não era um livro que eu recomendaria com tanta veemência como faço agora depois de ter lido o segundo. Se eu achava a mitologia boa no primeiro, no segundo ela só se desenvolve mais, trazendo informações novas e cenários incríveis. Eu realmente mal posso esperar pelo próximo.

24 janeiro 2017

RESENHA | xXx: REATIVADO


 Estreado no Brasil no dia 19 de janeiro de 2017, xXx: REATIVADO (no original: xXx : Return of Xander Cage) tem como gênero ação e suspense e foi colocado pelos críticos como uma das melhores estreias do mês.
 A trama do filme começa quando criminosos misteriosos roubam a “caixa de pandora” capaz de controlar todos os satélites do Globo, logo os mesmos começam a despencar de suas orbitas e cair na Terra. Preso em um beco sem saída, a procura de “vingar” a morte de um amigo, Xander Cage (Vin Diesel) aceita a missão de recuperar a “caixa”. Após muito drama, suspeitas e picuinhas, tudo termina em explosões, tiro e muita arte marcial.
 Tendo como elenco grandes atores como Samuel L. Jackson, Donnie Yen e Ruby Rose, Triple X chamou minha atenção pela comédia envolvida no meio, o que vem se tornando um ponto forte nos filmes de ação, de alguma forma estão sempre tentando dar um ar cômico e dessa vez eles fizeram isso muito bem.
 Houve toda a tensão e medo daqueles personagens que você se apegou durante o longa morrerem, mas também houve muitas risadas e orgulho, de minha parte. Admito que fui procurar assistir o filme apenas para ver Kris Wu (Ex-membro do grupo de K-Pop, EXO). É claro que eu esperava mais do papel dele, por se tratar de um asiático e por ter muita pancadaria, mas a atuação dele foi impecável e ele estava um amor durante o filme todo. Muito fácil de se apaixonar.
 Também há destaque para a atuação de Ruby Rose que me seduziu com o sarcasmo da sua personagem e com seus olhares. Ela é definitivamente uma grande atriz. E palmas para Nina Dobrev, logo eu que a julgava tanto amei a atuação dela no filme e garanto a vocês que vocês também irão amar.
 Apesar das típicas mentiras de filmes de ação, apesar das cenas de lutas bem “isso é impossível”, o roteiro da película é maravilhoso, tem como produtor o próprio Vin Diesel e até a participação de Neymar Junior que deveria atuar melhor, na minha opinião.
 Garanto que o filme vai te entreter e deixo aqui a minha critica de que não foi dinheiro desperdiçado. Beijos de açúcar e até a próxima

Resenha por: Jessica Castellamare


Resultado de imagemData de lançamento: 19 de janeiro de 2017 (1h 47min)
Direção: D.J. Caruso
Elenco: Vin Diesel, Donnie Yen, Deepika Padukone mais
Gêneros: Ação, Suspense
Nacionalidade: Eua
Sinopse: Xander Cage (Vin Diesel) desiste de sua aposentadoria quando Xiang, um guerreiro alfa mortal, coloca suas mãos em uma arma indestrutível chamada de "Caixa de Pandora". Xander recruta os melhores soldados do mundo para destruir o vilão e paralelamente tem que enfrentar uma resistência formada por governos corruptos de todo o mundo.

23 janeiro 2017

As 4 capas de livros mais bonitas

Quem nunca se apaixonou pelas capas de livros antes mesmo de saber da historia? Eu sei que comigo isso acontece sempre, afinal as capas são a primeira impressão que possuímos. E nada melhor do lindas capas para nos convencerem a gastar uma graninha a mais. Hoje aqui apresento a vocês meu top 4 de melhores capas.



1 - A menina submersa:  obviamente, o primeiro livro seria da Darkside, afinal eles fazem livros maravilhosos. Era essencial que ele estivesse na lista porque os detalhes dele são de cair o queixo. As paginas pintadas de rosa neon e a capa prateada com marcações em relevo . Simplesmente maravilhoso.



2 - A rainha vermelha: essa capa é um amor especial. A coroa ensanguentada em alto relevo, representando uma parte importante da historia, esse fundo metálico que se bater uma luz reflete ate a sua alma. Tudo isso junto forma uma capa linda para uma historia fantástica.



3 - A bela e a adormecida: esse livro inteiro é uma obra de arte. Intercalando com a historia temos desenhos lindos e sombrios, em tons escuros e com um ou outro detalhe em dourado metálico. Ele é em capa dura, cheio de detalhes incríveis que te deixam embasbacados. Um livro que todo mundo deveria ter na estante.


4 - A maldição do tigre:  essa capa é tudo de bom. Um lindo tom de azul, com um maravilhoso tigre branco com olhos da cor do mar, e lindos entalhes na parte superior da capa. Impossível tirar os olhos desse tigre quando se entra em uma livraria. Nada melhor do que se apaixonar por tudo isso.

  Sempre existe mais capas lindas e historias ainda melhores, mas aqui estão as minhas preferidas. Espero que vocês tenham gostado, e vejo vocês na próxima segunda.






TOP | Filmes românticos na Netflix


Tem vezes que a gente só quer um romance água com açúcar, ou talvez um daqueles destruidores que você fica dias chorando, ou aquele que te faz repensar toda a história dos seus relacionamentos. O fato é que as vezes a gente só quer um romance e eu fiz aqui uma lista com dez romances que tem na Netflix para você, eu, todo mundo puxar os lencinhos.
P.S.: Está em ordem alfabética porque não acho que eu seria capaz de escolher meu preferido.

#1 10 Coisas que eu odeio em você

Esse é um daqueles clássicos inesquecíveis que a gente se irrita com o protagonista para aos poucos ser conquistada por ele também.


#2 (500) Dias com ela

Tudo bem você questionar o sentido da vida depois desse filme, eu também fiz isso. Ele é um clichê que foge de tudo o que a gente espera, eu sei, fui bem controversa, mas é verdade! O final faz com que a gente pare para pensar sobre tudo o que a gente sabe sobre o amor e sobre as linhas tortas que ele caminha.


#3 A fera

Eu sei que esse aqui é mais adolescente, mais colegial, só que ele também trás uma mensagem interessante sobre valores. Não vai ser um filme para você chorar horrores, mas vai ser uma boa distração.


#4 A primeira vez

Esse filme é muito divertido e conta com várias carinhas conhecidas do mundo dos seriados. Ele trata do drama da sua primeira vez só que é diferente pois aborda a perspectiva do homem e também é um filme mais adolescente, mas eu curti muito.


#5 Cartas para Julieta

Esse filme trás aquele ar de completude do amor, das suas várias fases. Eu já considero um clássico, é muito gostoso de assistir fora que tem as paisagens maravilhosas da Itália de fundo.


#6 Footloose - Ritmo contagiante

Sou meio suspeita pra falar, adoro filme com dança. Esse aqui é uma nova versão do clássico de 1984, não é um filme muito cabeça e tal, mas eu gosto da forma como ele brinca com estereótipos.


#7 In your eyes

Esse aqui eu ainda não assisti, mas está na lista. Eu me deparei com ele, a sinopse foi atraente e tinha nota boa, então me declaro perdoada por ter colocado ele aqui sem ter assistido. Titia ama vocês haha


#8 Lembranças

Confesso que chorei nesse filme. Você vai, se envolve no drama do cara problemático e quando vê já tá super envolvida até o pescoço e tem reviravoltas que tu não esperava aí só me restou chorar. Uma coisa que eu gostei muito nesse longa é que eu pude conhecer um Pattison fora de Crepúsculo (o papel em Harry Potter não conta, né).


#9 Querido John

Desidratei com o livro, desidratei com o filme. Meu Deus do céu, esse aqui já é um clássico, não é? Eu sei que é o segundo filme da Amada que eu coloco na lista, mas eu a amo, me deixem. Eu gosto muito como esse filme retrata o amor altruísta. Preparem os lencinhos.


#10 Simplesmente acontece

Friendzone. Dá pra definir bem esse filme assim, ao ponto de você ficar frustrado com isso. Mas ele não é só isso, eu gosto muito da linha do tempo dele e como o filme consegue se conectar com quem está assistindo.


Extra: Questão de tempo

É extra por que, apesar de eu tê-lo assistido na Netflix, ele não consta mais no catálogo. Só que eu confesso que esse filme tem lugar cativo no meu coração. Que filme mais amorzinho, gente! Ele não tem os protagonistas padrões que encontramos em um romance, ele tem sua vertente de ficção e tal, mas ele passa uma mensagem tão forte através de personagens tão cativantes que não sei o que falar, só sentir. É aquele tipo de longa que fica com você um bom tempo depois do fim.

Sinopse:
Ao completar 21 anos, Tim (Domhnall Gleeson) é surpreendido com a notícia dada por seu pai (Bill Nighy) de que pertence a uma linhagem de viajantes no tempo. Ou seja, todos os homens da família conseguem viajar para o passado, bastando apenas ir para um local escuro e pensar na época e no local para onde deseja ir. Cético a princípio, Tim logo se empolga com o dom ao ver que seu pai não está mentindo. Sua primeira decisão é usar esta capacidade para conseguir uma namorada, mas logo ele percebe que viajar no tempo e alterar o que já aconteceu pode provocar consequências inesperadas.

Vocês podem acessar o trailer nesse link. E é isso, espero que tenham gostado. Se quiser sugerir algum filme que não consta na lista é só deixar nos comentários.






22 janeiro 2017

Motivos Para Ler 'O Filho do Amigo do Meu Pai'


Fazer essa postagem vai ser bem difícil, pois não consigo me lembrar do final da história sem chorar. Mas vamos lá.
Minha primeira leitura do ano foi o ultimo livro da trilogia O Filho do Amigo do Meu Pai, Decisões. A história fez bastante sucesso no Wattpad quando foi lançada (e faz até agora também). Mas não vou me aprofundar tanto na história em si, mas irei dar motivos para vocês ler O O Filho do Amigo do Meu Pai.

  • Motivo 1 - Ele é um cliché diferente

Eu achava que pelo fato do livro contar uma história “super cliché”, tudo iria acabar como sempre acaba. Mas toda vez que eu queria fazer a Raven Backster, o autor vinha e quebrava minha cara, e isso trás o...

  • Motivo 2 - Reviravoltas
 Para mim as reviravoltas são as melhores partes do livro, e o que não pode faltar nessa história é isso. Gostaria de falar mais sobre isso, mas não existe uma que não venha como spoiler.

17 janeiro 2017

RESENHA | Antes que eu vá




"TALVEZ"...você possa se dar ao luxo de esperar. Talvez para você haja um amanhã. Um, dois, três ou dez milhões de amanhãs... Tanto tempo, que você possa nadar nele, deixar rolar e enrolar-se nele, deixá-lo cair como moedas por entre os dedos. Tanto tempo, que você possa desperdiçá-lo. Mas, para alguns de nós, há apenas o hoje. E a verdade, afinal, é que você nunca sabe quando chegará a sua vez.

Sinopse:

Samantha Kingston tem tudo: o namorado mais cobiçado do universo, três amigas fantásticas e todos os privilégios no Thomas Jefferson, o colégio que frequenta — da melhor mesa do refeitório à vaga mais bem-posicionada do estacionamento.
Aquela sexta-feira, 12 de fevereiro, deveria ser apenas mais um dia de sua vida mágica e perfeita. Em vez disso, acaba sendo o último. Mas ela ganha uma segunda chance. Sete “segundas chances”, na verdade. E, ao reviver aquele dia vezes seguidas, Samantha desvenda o mistério que envolve sua morte — descobrindo, enfim, o verdadeiro valor de tudo o que está prestes a perder.



Resenha:

Digamos que eu já comecei a ler esse livro com uma cerda dose de spoiler. Eu tinha visto primeiro o trailer na internet, inclusive compartilhei com vocês na página do blog no Facebook, e pelos comentários do trailer descobrir que tinha um livro e fui correndo ler no intuito de conseguir publicar a resenha antes que o filme estreasse e cá estamos nós.
A primeira impressão que os capítulos iniciais passa é que vai ser mais um livro batido sobre o colegial: a hierarquia, as fofocas, os relacionamentos, as amizades e afins. Até que Sam morre. Repetidas vezes. Samantha é uma menina popular, no topo da hierarquia, com três amigas inseparáveis e um namorado esportista. Eu sei, eu sei, é bem clichê, mas a medida que ela vai entendendo o que está acontecendo, tentando mudar a forma como o dia acaba, tentando consertar todos os seus erros, a gente -e ela- vai vendo tudo o que ela teve que deixar pra trás para ser a garota que ela é hoje em Thomas Jefferson e questionando se tudo isso valeu a pena.
Em um único dia, ainda que repetidas vezes, Samantha consegue conhecer mais as pessoas a sua volta do que conheceu a vida inteira, sua forma de pensar e seus conceitos são estilhaçados na sua frente e suas dúvidas e anseios são tão verdadeiros que consegue nos tocar de verdade.
Admito que saber como o dia vai decorrer, apesar de Sam sempre mudar alguma coisa nele, torna-se entediante alguma vezes e faz a leitura ficar cansativa. Ao mesmo tempo é interessante ver os diferentes pontos de vista de um mesmo dia. Se, às 10h40 do dia 1, Sam estava na cafeteria, por exemplo, no mesmo horário do dia 2 ela pode estar no estacionamento e ver coisas e pessoas que não viu e que estavam acontecendo simultaneamente no mesmo horário. Eu achei bem legal a autora brincar bem com isso.
Quebrando meu pré-conceito inicial, o livro termina com umas reflexões bem interessantes e trazendo uma significação maior do que a gente esperava. Esse livro me surpreendeu, espero que o filme também o faça.

Trailer







15 janeiro 2017

RESENHA | Cidade dos Etéreos


     Cidade dos Etéreos é o segundo volume da trilogia 'O Lar das Crianças Peculiares' escrita por Ramson Riggs, e acredito ser um livro que cria uma ponte bastante envolvente e bem desenvolvida entre o início e final do conflito entre as raças peculiares. 
     O livro começa bem próximo de onde o primeiro se conclui e o seu desenrolar inicial se dá, basicamente, pela busca da Ymbryne perdida no último confronto entre peculiares e etéreos. Entretanto, o objetivo principal das crianças é alterado logo nos primeiros capítulos, quando  elas descobrem que o problema de transformação da Srta. Peregrine pode ser mais grave do que parece. É a partir daí que toda a parte realmente legal do livro começa.
Apesar de seu início ser deveras monótono, o livro consegue surpreender no quesito 'ação' ao passo que a história se desenvolve mais. Neste podemos conhecer mais sobre as peculiaridades das crianças em geral, em especial as de Jacob e Hugh, que fizeram um arraso durante os eventos que se sucedem na obra.
     Um ponto bastante agradável deste volume é que somos apresentados a peculiares ainda mais peculiares. Sim, isso é possível e as imagens dão um toque bem instigante. Nos primeiros acontecimentos conhecemos a Fauna Peculiar, animais incrivelmente peculiares com habilidades incríveis. Outro aspecto que me agradou bastante, foi a aparição de peculiares ainda mais cativantes, como a Sam e Os Gêmeos cegos. Pena que a aparição deles, tanto dos animais quanto das novas crianças foram bastante rápida, mas acredito que teremos mais no próximo, devido à alguns acontecimentos.  
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     Quem convive comigo sabe o quando me apaixonei pelo primeiro livro da trilogia 'Lar das Crianças Peculiares', e ao ler este não foi nem um pouco diferente. O livro assume, a partir da metade, um ritmo eletrizante e nos proporciona um plot twist arrebatador no final, deixando aí o gancho para a continuação no próximo livro.
     No geral, o ponto que mais me decepcionou foi a "insipidez" de alguns capítulos e eventos. Para mim, o autor enrolou mais do que era necessário em alguns momentos, em especial no início que leva um tempinho para conseguir te prender de verdade.
     Por fim, gostaria de salientar minha completa decepção com a adaptação do livro anterior, quem assistiu e leu sabe do que estou falando. Embora seja uma ADAPTAÇÃO, o diretor Tim Burton fez uma TRANSFORMAÇÃO e acabou dando para história um final que, na minha opinião, não vale a pena continuar a franquia.

Cidade dos EtéreosTítulo: Cidade dos Etéreos
Autor: Ransom Riggs
Ano: 2016
Editora: Intrínseca
Páginas: 384 páginas
Sinopse: Cidade dos Etéreos dá sequência ao celebrado O orfanato da srta. Peregrine para crianças peculiares, em que o jovem Jacob Portman, para descobrir a verdade sobre a morte do avô, segue pistas que o levam a um antigo lar para crianças em uma ilha galesa. O orfanato abriga crianças com dons sobrenaturais, protegidas graças à poderosa magia da diretora, a srta. Peregrine.

14 janeiro 2017

Resenha - Trono de Vidro

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Depois de cumprir um ano de trabalhos forçados nas minas de sal de Endovier por seus crimes, Celaena Sardothien, 18 anos, é arrastada diante do príncipe. Príncipe Dorian lhe oferece a liberdade sob uma condição: ela deve atuar como seu campeão em um concurso para encontrar o novo assassino real. Seus adversários são ladrões e assassinos, guerreiros de todo o império, cada um patrocinado por um membro do conselho do rei. Se ela vencer seus adversários em uma série de etapas eliminatórias servirá no reino durante três anos e em seguida terá sua liberdade concedida.

O primeiro livro nos apresenta a personagem principal Celaena Sardothien, a melhor assassina de Adarlan, uma jovem de 18 anos, que possui um passado sombrio e um destino não tão diferente. Outrora uma grande assassina, uma vez capturada, agora vive nas minas de sal de Endovier, onde é tratada como escrava. Para sua surpresa a sentença que imaginou ter pelo resto da vida é interrompida por uma proposta, de lutar ou morrer. Sem muitas opções ela decide lutar, pois qualquer coisa seria melhor do que a morte impiedosamente lenta que possuía.
Entretanto, nem sempre as coisas saem como planejado, além de ter que conviver com o rei de Adarlan que é odiado e abominado por Celaena, ela ainda tem que lidar com os assassinatos que ocorrem aos participantes do campeonato. Ela procura então resolver o mistério, antes que seja a próxima a perder a vida.
Diferente daquelas protagonistas cheias de mimimi, Celaena não tem medo de sujar as mãos. Apesar de ser jovem apresenta um coração forte, que já enfrentou muitas batalhas, internas e externas, utiliza de sua aparência para subestimar seus adversários, sabe que possui uma beleza invejada, e utiliza-se disso para ser ainda mais letal. Não pensa duas vezes antes de enfiar uma adaga no peito de quem quer que seja. Uma jovem de atitude, que sabe apreciar as coisas boas da vida, como música, roupas, e livros.


“Celaena sentiu que o príncipe a observava, olhava para suas costas e para as três cicatrizes que o decote da camisola deixava à mostra.

– Suas cicatrizes são horríveis.
– Todos carregamos cicatrizes, Dorian. As minhas são apenas mais visíveis que as da maioria. ”



A saga é uma fantasia, quatro livros já foram lançados até agora, o 5º foi lançado fora do Brasil, a programação é que chegue aqui no primeiro semestre de 2017. Cada livro contra uma etapa da surpreendente história de Celaena e seus amigos. Surpreendente é a palavra certa para descrever cada livro, pois cada um traz novos acontecimentos, novos personagens, novas batalhas para nossa incrível assassina. Em observação, o livro A lâmina da assassina, conta a história de como Celaena foi capturada, muitas coisas acontecem neste contexto, nem todas coisas são boas, então preparem os lencinhos. 
A história inclui castelos, batalhas, magia, príncipes, bailes e morte. 
Ótimos ingredientes para uma aventura incrível... Quer mais?? Espero só para ler as sequencias...😉😉😉
Para finalizar separei uma playlist de musicas de mulheres poderosas, tenho certeza que Celaena iria gostar 😏😏 Ouça aqui.


Espero que tenham gostado, está é uma ótima leitura, fica a dica 😉 
Até a próxima... Beijoss!!


J.P.

13 janeiro 2017

Resenha | Sonata em Punk Rock de Babi Dewet


Para quem gosta de livros juvenis com romance e uma boa pitada de música vai adorar Sonata em Punk Rock. O livro mostra a história de Tim, uma garota pobre que vive com sua mãe no Rio de Janeiro e ama rock, contudo ela vê sua vida transformada quando seu pai um famoso violoncelista resolve dá as caras depois de ter abandonado ela e sua mãe em prol de sua carreira. Este dá a oportunidade a Tim de ter seus estudados pagos por ele na Academia Margareth Vilela, uma escola especializada em música que se localiza na Cidade da Música onde só os melhores estudam lá. Aproveitando da oportunidade e do talento herdado do pai, inclusive o ouvido absoluto em que faz esta enxergar notas e arranjos com facilidades, Tim embarca para a Cidade da Música onde sua vida muda completamente.

O livro embora tenha uma linguagem simples que para mim requer mais diálogos e os personagens serem meio irritantes no começo tem como grande vantagem a parte da música, fazendo com que o leitor se este pesquisar entre no mundo da Cidade da Música, conhecendo mais sobre música clássica e rock, minha recomendação é que quando for lendo o livro vá escutando junto a música que dá o nome ao capítulo, pois fazendo isso a leitura do livro se torna muito mais prazerosa, fazendo com que crie ainda mais empatia com os personagens.

Quanto a autora já vi muita gente criticando a linguagem da Babi Dewet, mas até agora nos livros que já li dela eu gosto muito, principalmente da junção que esta faz entre música e literatura, caso goste deste livro recomendo ler também 'Um Ano Inesquecível', um livro com quatro histórias uma para cada estação do ano, sendo que a Babi fica com a do outono, um conto o qual eu me apaixonei.

Bem, Sonata em Punk Rock faz parte da trilogia Cidade da Música, só tendo apenas o primeiro lançado até o momento, contudo apesar da Babi nos fazer apaixonar por Tim e Kim <3 está trilogia não vai ser sequenciada, sendo que os outros livros serão histórias de outros personagens da Cidade da Música.

Enfim, espero que aceitem o desafio e leiam Sonata em Punk Rock vocês não irão se arrepender.

“A vida é como uma orquestra; são necessários muitos instrumentos em harmonia para que a música toda faça sentido. Mas, na maioria das vezes, você nem sabe tocar esses instrumentos. E, sempre vai ter alguém dizendo que seu gosto musical é ruim, mesmo que seja o som que te faz feliz. e isso é um saco principalmente quando se é jovem e cheio de sonhos” PÁG 281.

Descrição Oficial
Por que alguém escolheria uma orquestra se pode ter uma banda de rock? Essa sempre foi a dúvida de Valentina Gontcharov. Entre o trabalho como gerente do mercado do bairro e as tarefas de casa, o sonho de viver de música estava, aos poucos, ficando em segundo plano. Até que, ao descobrir que tem ouvido absoluto e ser aceita na Academia Margareth Vilela, o conservatório de música mais famoso do país, a garota tem a chance de seguir uma nova vida na conhecida Cidade da Música, o lugar capaz de realizar todos os seus sonhos. No conservatório, Tim, como prefere ser chamada, terá que superar seus medos e inseguranças e provar a si mesma do que é capaz, mesmo que isso signifique dominar o tão assustador piano e abraçar de vez o seu lado de musicista clássica. Só que, para dificultar ainda mais as coisas, o arrogante e talentoso Kim cruza seu caminho de uma forma que é impossível ignorar. Em um universo completamente diferente do que estava acostumada, repleto de notas, arpejos, partituras, instrumentos e disciplina, Valentina irá mostrar ao certinho Kim que não é só ele que está precisando de um pouco de rock’n’roll, mas sim toda a Cidade da Música.

Ficha Técnica


Título: Sonata em Punk Rock
Autor: Babi Dewet
Editora: Gutenberg
Páginas: 304          
                                    
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