TAG COM O BOY | Com que filme eu vou?

Esta TAG foi criada pelo youtuber Tiago Belotti, encontrei ela no blog TaxiCafé e resolvi fazer ela com meu namorado João Vitor. São perguntas que nos leva a ocasiões diferentes que exigem filmes específicos. Não consigo explicar melhor, mas vocês vão entender com o decorrer do post. Espero que gostem.

• Um filme para assistir sozinho 

HIGOR: Gosto de assistir filmes de grande duração sozinho, porque aí ninguém fica me enchendo o saco falando que está chato e também porque geralmente esses filmes longos nos fazem pensar. O meu favorito é Interstellar. Filme puramente maravilhoso, te faz questionar a sua real importância nesse universo infinito e repensar se vale mesmo a pena seguir éticas e moral questionáveis com promessa de algo após a morte.

JOÃO VITOR: Deuses do Egito. Um filme incrível com uma história mais incrível ainda. Cheio de mistérios, mitos e maldições. Um filme que, não importa se estamos sozinhos, apenas esquecemos o mundo real e sentimos como se estivéssemos juntos aos protagonistas. 

• Um filme para assistir quando está chovendo

HIGOR: Um filme que eu acho ter a atmosfera perfeita para quando está chovendo é O Labirinto do Fauno. Quase todas as cenas são de uma cor fria e escuras, condizendo totalmente com aquele 'climinha' de chuva.

JOÃO VITOR: Alice Através do Espelho, eu acho que combinaria com o clima de chuva, por ser repleto de aventuras e ter uma história que simplesmente prende a nossa atenção.

Resenha e crítica | Doutor Estranho

Sinopse:

Stephen Strange (Benedict Cumberbatch) leva uma vida bem sucedida como neurocirurgião. Sua vida muda completamente quando sofre um acidente de carro e fica com as mãos debilitadas. Devido a falhas da medicina tradicional, ele parte para um lugar inesperado em busca de cura e esperança, um misterioso enclave chamado Kamar-Taj, localizado em Katmandu. Lá descobre que o local não é apenas um centro medicinal, mas também a linha de frente contra forças malignas místicas que desejam destruir nossa realidade. Ele passa a treinar e adquire poderes mágicos, mas precisa decidir se vai voltar para sua vida comum ou defender o mundo.

Título original: Doctor Strange

Depois do brilhante lançamento de Capitão América 3 - Guerra Civil, que iniciou a Fase 3 do MCU (Marvel Cinematic Universe) a Marvel Studios apresentou nesse último dia 2 seu mais novo sucesso: Doutor Estranho. O filme retrata a história do neurocirurgião Stephen Strange (Benedict Cumberbatch), um homem arrogante e inteligente demais para seu próprio bem, que justamente por causa dessa arrogância em questão, teve sua carreira destruída por causa de um acidente de carro que lhe tirou parcialmente o movimento das mãos; coisas simples como escrever e digitar tornaram-se tarefas árduas, e operar um paciente agora era impossível. Desesperado para ter sua vida de volta, Strange recorre a todos os tipos de métodos conhecidos pela ciência, sem obter resultados. Já sem esperanças, ele acaba em Catmandu, no Nepal, onde há boatos sobre um lugar que poderia curá-lo.

Mas diferentemente do que ele esperava, o lugar acaba por ser uma espécie de monastério onde uma Anciã (Tilda Swinton) e mestres protegem o mundo contra ameaças místicas, e Strange é jogado nesse mundo desconhecido cheio de feitiços, dimensões alternativas, perigos e possibilidades de uma hora para outra; o mundo, porém, encontra-se ameaçado pelo vilão, Kaecilius (Mads Mikkelsen), e sua seita.

Através de efeitos especiais impressionantes (que possivelmente renderão um oscar a um filme da Marvel pela primeira vez), personagens - e uma capa - extremamente carismáticos, atores e atrizes habilidosos, alívios cômicos típicos da Marvel e uma história envolvente, Doutor Estranho mantém o espectador atento durante todo o filme, e particularmente me agradou muito por dar motivações iniciais - tanto para o herói quanto para o vilão - que não passam pelos clichês de dominar/salvar o mundo, coisa que a Marvel vinha usando como molde em seus filmes.

Apesar da beleza dos efeitos e piadas divertidas, o filme também tem seus defeitos. A história é um tanto quanto corrida, mas não posso culpar o diretor por isso; considerando que o filme é uma história de origem, há vários pontos que precisam ser mostrados e pouco tempo para fazer isso. Há também alguns pequenos furos no roteiro, mas podem ser facilmente ignorados. 
O filme definitivamente vale a pena, e inclusive recomendo que seja assistido em 3D para o efeito completo. Que venham os próximos filmes! 

P.S.: Há duas cenas pós créditos no fim do filme, então não bobeiem e permaneçam na cadeira até os créditos finais acabarem.

                                                                                                                       Texto por Sofi Schwandner

RESENHA | Animais Fantásticos e Onde Habitam

Sem sombra de dúvidas, não existe ninguém mais suspeito para falar do filme Animais Fantásticos e Onde Habitam do que um Potterhead. Eu como o lunático pela série que sou, não poderia ficar sem fazer uma resenha, que infelizmente demorou um pouco por eu ter estado fora da cidade e só ter podido assistir ao filme ontem (21). Tentarei ser breve e prometo não soltar nenhum spoiler.

Logo no início, somos introduzidos à cidade de Nova Iorque sob um contexto bastante complicado para o mundo bruxo. Ante Grindelwad, bruxo das trevas que já vimos um pouco na série Harry Potter, a segurança de todos os bruxos e não-bruxos está ameaçada. Alguns não-bruxos protestam convictos da existência de bruxos, enquanto ─ vou chamar assim ─ o "Ministério da Magia dos Estados Unidos" busca encobrir todos os acontecimentos.

RESENHA: NOVEMBRO, 9

Sinopse:

Autora número 1 da lista do New York Times retorna com uma história de amor inesquecível entre um aspirante a escritor e sua musa improvável.
Fallon conhece Ben, um aspirante a escritor, bem no dia da sua mudança de Los Angeles para Nova York. A química instantânea entre os dois faz com que passem o dia inteiro juntos – a vida atribulada de Fallon se torna uma grande inspiração para o romance que Ben pretende escrever. A mudança de Fallon é inevitável, mas eles prometem se encontrar todo ano, sempre no mesmo dia. Até que Fallon começa a suspeitar que o conto de fadas do qual faz parte pode ser uma fabricação de Ben em nome do enredo perfeito. Será que o relacionamento de Ben com Fallon, e o livro que nasce dele, pode ser considerado uma história de amor mesmo se terminar em corações partidos?              

Características:

Título original: November 9

Autora: Colleen Hoover

Páginas: 352

Ano: 2016

Editora: Galera Record

  Resenha:

Era exatamente 00h30 a última vez que eu olhei no relógio e, quando eu me dou conta, estou fechando o livro e meu celular marca 04h00. Eu talvez seja meio suspeita para falar? Absolutamente. A Colleen é a minha autora favorita da vida, ela tem uma capacidade rara de me fazer sentir a história, de fazer com que eu me pegue sorrindo ou me assustando com lágrimas caindo nas páginas e em Novembro, 9 não foi diferente.

O livro conta  a história de Fallon e Ben, Ben e Fallon, assim, juntos, como uma entidade. Desde o início é impossível tentar imaginar um sem o outro, eles parecem ser exatamente aquilo que o outro precisa. Fallon está pronta para abandonar tudo o que ela conhece e se jogar no desconhecido, arriscar e ir atrás dos seus sonhos, até que ela conhece seu namorado Ben e de repente não é mais tão simples entrar naquele avião.

Ben mostra a Fallon quem ela é de verdade e a mostra como abandonar quem ela acha que precisa ser e Fallon devolve a Ben coisas que ele nem sabia que precisava tanto e dá as ferramentas para ele ser quem quer ser. Um faz mais pelo outro do que demonstram. Só que Fallon tem 18 anos com uma promessa de não se apaixonar antes dos 23, então ela precisar ir, precisa entrar no avião porque se ficar isso vai ser inevitável.

Ela vai, com a promessa de voltar todo dia 9 de novembro nos próximos cinco anos, até que ela esteja livre de sua promessa e Ben fica, esperando por ela até o dia 9 de novembro para escrever mais um capítulo no livro que conta a história deles. A premissa do livro pode soar familiar, mas eles não tem contato nenhum entre o dia 9 de novembro de cada ano: telefone, redes sociais, email, fax, carta, pombo-correio, nada, nadinha. É realmente uma questão de fé, ele aguarda naquele café esperando que ela realmente vá aparecer e ela atravessa o país na esperança que ele esteja lá.

No decorrer dos anos, eles vão mudando vão crescendo, amadurecendo e continuam aparecendo só porque precisam saber se o outro é realmente tudo aquilo que achava que era no ano anterior. Mas a vida segue, merdas acontecem e as pessoas tem várias camadas, será que Fallon está pronta para ver tudo de Ben e vice versa?

O livro é narrado ora por Ben e ora por Fallon e seus capítulos divididos pelos dias 9 de novembro. A história toda é muito envolvente, não só no enredo geral, mas nas pequenas coisas, como em qualquer livro da Colleen e ele já tem um lugarzinho na estante do meu coração, espero que tenha no seu também.

RESENHA | Azeitona, de Bruno Miranda

Ian é um garoto de dezesseis anos que, por causa da morte dos pais, foi criado pela irmã, Iris (que estava gravida). Ian estava esperando sua irmã terminar sua consulta medica quando uma mulher chamada Catarina perguntou se ele gostaria de participar do programa Novos Pais (um reality show sobre casais de adolescentes que serão pais). No momento em que Ian vê a quantidade de números do cachê que irá receber caso participe, ele aceita, mesmo sabendo que não tem namorada e que nunca avia engravidada uma garota.

Algumas enrolações depois, Ian esta na escola quando Catarina liga para saber quem é a garota que iria participar junto com ele. O primeiro nome que vem na sua cabeça é Emília, uma garota de dezessete anos que, quando Ian fala sobre o programa, aceita, pois queria sair de casa para evitar mais brigas com sua mãe. 

O livro Azeitona fala sobre problemas familiares de uma forma séria e ao mesmo tempo descontraída. O livro tem 23 capítulos (352 páginas de pura deliciam), e foi escrito pelo Youtuber Bruno Miranda. 

• SOBRE O AUTOR

Bruno Miranda nasceu em 23 de novembro de 1996 em Içara (SC) e estreou como booktuber em 2012, com o canal Minha Estante, que se tornou referência do gênero. Em 2015, passou a se dedicar exclusivamente ao canal de humor sobre cotidiano e cultura pop: Bubarim, que hoje tem mais de 100 mil inscritos, e no qual pôde juntar suas paixões: atuar e escrever roteiros. Azeitona é seu primeiro romance. 

E é isso! Espero que tenham gostado :) Não esqueçam de curtir nossa pagina e de acompanhar as atualizações do blog. Até a próxima!  

TIPOS DE AUTORES

Só nós, leitores, sabemos o tipo de sufoco que passamos e nem adianta contar para aquele amigo que nem gosta de ler tanto assim, ele não entende e nós na verdade não passamos de amantes incompreensíveis de gênios. Por causa dessas e outras, eu (Natália porque cês não são advinhas, né) e a Sofi, nos juntamos para fazer uma seleção dos vários tipos que autores que existem.

1 - O AUTOR PREFERIDO DA VIDA

Todo mundo tem aquele autor que quando perguntam qual é o seu preferido surge logo o nome na cabeça, mas não dizemos, e se dizemos, citamos logo outros dez junto porque sentimos que é traição com todos os autores que amamos. Tudo bem, parça, cê não é traíra, a gente te entende.

2 - AUTOR GUERRA E PAZ

Cabem vários tipos de autores nesse tópico, no qual você nunca sabe se ele merece morrer bem devagar ou viver para sempre no céu dos unicórnios, então vamos lá:

2.1 AUTOR VOCÊ ESTÁ FAZENDO UM JOGO COMIGO, GAROTA?

Esse é aquele que não sabe se pisa na bola e quebra seu coraçãozinho ou se faz algo lindo e te deixa no céu. Ele faz o personagem de cão e gato e você está atrás, sendo jogado para um lado e para o outro junto com ele.

PRIMEIRAS IMPRESSÕES: BORBOREMA

Borborema é a mais nova obra da autora parceira do blog Letícia Godoy. Ela vem se apresentando em novos gêneros e vem trazendo pra gente esse romance com gostinho de interior e cheiro de terra molhada em seis capítulos de degustação. Acompanhe para descobrir o que você pode esperar dentro dessas páginas.

Sinopse:

Annabel é uma mulher fria e calculista, que fugiu do seu passado para a cidade grande e construiu uma vida "segura" e invejada por muitos.
Sua intenção era nunca mais olhar para trás, porém um telefonema muda tudo e a obriga a voltar à Borborema, a fazenda de sua família.

Lá, ela terá que enfrentar muito mais do que inicialmente havia imaginado. Conflitos familiares, medos particulares, um assassinato que de alguma forma pode estar relacionado a ela e um homem que promete abalar as estruturas nada firmes de seu ser.

Página do livro no Facebook

Seleção de Textos e Músicas para ouvir junto

Imagem: Beira-Mar, Avante Filmes

   Há alguns meses atrás um texto de título peculiarmente provocativo aparece em meu feed no Facebook: “Minhas intenções com você eram as melhores possíveis”. Acesso e desde o primeiro instante me identifico com cada palavrinha que Artur  ─ autor do blog Rapariguento─ coloca ali, desde o título até a última linha de seu texto. 

   Tudo bem que sou meio suspeito para colocar opinião sobre qualquer coisa, uma vez que quando eu me apaixono por algo, eu o defendo até morrer. Mas continuando: acabei lendo outros (vários) textos de Artur e a cada um eu só ia me identificando mais e mais e mais e me emocionando a cada linha.

  Ontem ao olhar meus links salvos me deparo com o texto que citei ali em cima novamente, reli alguns e li outros novos e posso dizer que a emoção foi a mesma. Por isso resolvi selecionar quatro dos meus textos favoritos dele e tomei a liberdade de combinar cada um com uma música para trazer aqui para vocês. Para acessar os textos que selecionei basta clicar no título e você será redirecionadx. 

   Se você ainda não conhece o trabalho de Artur, pare de perder tempo e clique aqui.